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Pessoas – anos da população de risco
Em geral, as taxas de incidência são expressas pelo número de novos
casos a cada 100 mil pessoas em situação de risco ao ano.
Prevalência = Número de pessoas com a doença em uma população
definida, na data
Estipulada para a prevalência
NúmerodePessoas dapopulaçãonadataestipuladaparaaprevalência
A Prevalência costuma ser expressa pelo número de casos a cada 1000
indivíduos da população.
II.2 DESAFIOS DO DELINEAMENTO E DA CONDUTA EM
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS DO AUTISMO.
No caso do autismo na atualidade já se fala em prevalência abaixo
da linha de 100 indivíduos da população, estima-se hoje que a cada 68
criança 1 é autista, fazendo essa taxa de prevalência se tornar muito
aquém do esperado, aumentando também com isso os índices de estudos
e pesquisas para tal ocorrência, levantando questionamentos de uma
possível epidemia, mas como podemos determinar isso sem estudos mais
avançados de relevância do diagnóstico, fazendo com que não se gere
duvidas e erros com relação ao fechamento de caso.
Ainda é questionável tais afirmações, mas algumas linhas de pesquisa
já em andamento abrange três métodos para identificação da criança com
autismo, e acrescido de mais um item da área selecionada para tal evento,
são elas, (1) Questionário que solicita aos pais ou a pessoa que cuida da
criança informações sobre o seu funcionamento; (2) revisões de registro
médicos, escolares e problemas de desenvolvimento relacionado; (3)
exame de amostras da população e um (4) item o nível de contaminação
da área escolhida, esse ponto em específico como ponto crucial para uma
diferenciação de uma área de prevalência para a outra.
Os principais desafios da realização de estudos epidemiológicos do
autismo incluem:
•
Surgimento insidioso dos aspectos clínicos do autismo e demora do
diagnóstico