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sono e em prevenção dos despertares noturnos, mas também em impacto
favorável sobre o comportamento da pessoa autista.
IV. ABORDAGENS TERAPEUTICAS PARA OS
AUTISTAS
Há consensohojedequea intervençãoeducacional precoce, orientadas
de modo comportamental, junto com uma serie de terapias reabilitadoras
são os tratamentos mais eficazes para o autismo. A intervenção
farmacológica consiste na melhor das hipóteses em uma terapia auxiliar,
que pode minorar comportamentos específicos e quando bem sucedida,
capacitar a criança a participar de ambientes sociais.
Os melhores tipos de intervenção para os autistas tem a intenção
de alcançar dois objetivos (1) ajudar o individuo a adquirir habilidades
funcionais e a concretizar seu potencial adequado. (2) reduzir a rede de
comportamentos mal-adaptativos que podem interferir no funcionamento
adaptativo.
Mas nem sempre esse inicio é visto da forma que se deve, baseando-se
nos fenótipos do autismo, caso a caso, individualmente, traçando planos
pré determinados para um conjunto, sendo que como já podemos observar
o autismo tem características singulares em cada criança, tornando o
processo de adequação de terapias um conjunto indeterminado.
IV.1 EVOLUÇÃO E A REMISSÃO DOS SINTOMAS DO
AUTISMO.
Temos que tomar como base a etiologia do autismo (causa) para depois
traçarmos um protocolo de terapia individual onde se posso adquirir
a redução dos sintomas mal- adaptativos, fazendo com que essa pessoa
obtenha ganhos nas habilidades sócio-cominicativa-comportamental.
Devemos também termos como base de que toda terapia deve ser
continuada não só em ambiente terapêutico, mas em sequencial ao
domiciliar, escolar e demais localidades onde a criança autista tenha
convívio. O comprometimento familiar é de suma importância na obtenção
de resultados, em estudos efetuados internamente na instituição de base
AAPA – Associação de Apoio a Pessoa Autista, correlacionamos três casos
onde R (10 anos) – I ( 7 anos) e D (6 anos) dois autistas clássicos e um autista