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respostas transcricionais (VASUDEVAN et al., 2005). Sendo assim, mais

suscetíveis a influências ambientais, e, provavelmente, será também

suscetível a novas intervenções terapêuticas.

I.3 NÍVEIS DE CLASSIFICAÇÃO

Para se estabelecer um parâmetro de avaliação caso a caso, deve-se

manter emmenteessencialmente três níveis ( sintomatologia, fisiopatologia

e etiologia), todos bem definidos e não oscilar entre um e outro ao discutir

o diagnóstico, em outras palavras, a causa (etiologia) tendo como base

uma criança com disfunção cerebral (sindrômico) mesmo assim isso não

forneceria uma explicação direta para o Fenótipo comportamental e, ou,

social, é através de suas consequências para o funcionamento cerebral

que as muitas etiologias do autismo causam deficiência numa classificação

especifica e padronizada.

Em suma, o prognóstico de autismo é variável e depende mais

diretamente da gravidade e das causas subjacentes (BALLABAN-GIL et al.;

1996; HOWLLIN, 2003; HOWLLIN et al.; 2004).

II. EPIDEMIOLOGIA DO TRANSTORNO DO

ESPECTRO AUTISTA

Epidemiologia é o estudo da distribuição e dos determinantes da

frequência das doenças (MACMOHON; PUGH, 1970). Ela inclui estudar

como a prevalência dos transtornos varia entre as populações, monitorar

tendências da doença ao longo do tempo e realizar investigações especiais

pra tentar compreender o risco de ocorrência das doenças e os fatores de

proteção associados. Esses correlatos referem-se a Epidemiologia descritiva,

vigilância epidemiológica e epidemiologia analítica.

II.1 FERRAMENTAS ANALÍTICAS

Para designar o estudo de incidência e prevalência tem-se como

ferramenta analítica a unidade de tempo, sendo estabelecida da seguinte

forma:

Taxa de incidência= Numerode novos casos anuais emuma população

definida