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Aconteceu nas Unidades
ANO 03 – Nº 03 – OUTUBRO DE 2014
Câmara de Concórdia/SC
presta homenagemà CNEC
Câmara Municipal de Vereadores de Concórdia/SC
E
m comemoração aos 60 anos
do Colégio Cenecista Dr.
Julio Cesar Ribeiro Neves (CNEC
Concórdia) e pelos importantes
serviços prestados à comunidade, a
Câmara de Vereadores de Concórdia
prestou homenagem à instituição
de ensino em sessão especial. A
solenidade, iniciada a partir do
grande expediente do encontro
legislativo, teve muitas surpresas aos
participantes. Várias autoridades e
lideranças confirmaram presença,
incluindo o vice-presidente nacional
da CNEC, Dr. Juarez de Magalhães
Rigon.
Apresentações
artísticas
e
depoimentos fizeram parte do
momento especial da escola. O
vereador Artêmio Ortigara (PMDB),
ex-aluno da CNEC, falou em nome
de todos os vereadores durante a
homenagem. O presidente da Casa,
comunidades pobres terem acesso
ao saber, como dever de cidadania e
de fraternidade cristã. A CNEC é uma
sociedade civil de direito privado,
sem fins lucrativos, com um estatuto
básico, apoiado na orientação e
diretrizes de sua Diretoria Geral.
Estápresenteemgrandeseimportantes
municípios brasileiros, com 136
escolas e 21 faculdades, congregando
milhares de colaboradores, dos
quais 7.548 são professores e 3.678
da área administrativa, atendendo
113.541 alunos nos vários níveis de
ensino: Ensino Fundamental; Ensino
Médio; Educação Profissional; Ensino
Superior de Graduação, sequencial, de
extensão e pós-graduação; Educação
Continuada e Difusão Cultural e
Artística.
A CNEC Concórdia é presidida por
Anacleto Canan, e Gislaine Terezinha
Winter é a diretora da instituição.
Rogério Pacheco (PSDB), conduziu
a entrega de placa comemorativa ao
fim da solenidade.
A CNEC surgiu em29 de julho de 1943
no Recife, Pernambuco, do ideal de
umgrupo de estudantes universitários,
liderados por Felipe Tiago Gomes.
Naquela época, constatando ser a
escola privilégio dos ricos, esse grupo
universitário resolveu oferecer ensino
gratuito aos pobres, fundando, assim, a
primeiraUnidade do sistema, oGinásio
Castro Alves. Os alunos, sedentos do
saber, recebiam os ensinamentos de
mestres voluntários que dividiam o
que sabiam com quem tinha vontade
de aprender.
O sonho desse grupo de jovens
tornou-se bandeira de luta cívica pela
democratização do ensino no País
e transformou-se numa verdadeira
cruzada nacional em favor do ensino
gratuito, abrindo espaço para as