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Primeiro, foi no início do ano letivo, quando instalamos uma
central telefônica que seria inaugurada na segunda-feira, início das
aulas. Nesse fnal de semana, passava pela calçada um pai com seu
flho pequeno pela mão, quando a criança lhe chamou a atenção de
como a parede estava quente. Verifcando o fato e não vendo nada,
foi até uma locadora na frente da Escola, que era de propriedade
de um Capitão da Brigada, onde relatou o fato. Prontamente todos
se dirigiram até a escola e foram atrás do zelador, seu Valmor, que
morava no recinto. Não encontrando o zelador, o Capitão, cujo
nome não lembro agora, pega um extintor de incêndio em sua loja
e arromba a porta da frente. Entram todos e descobrem a fumaça
que sai da central telefônica nova, já pegando fogo. Uma tragédia
evitada graças a essas pessoas e principalmente à criança que
sentiu o calor na parede.
O outro também foi relacionado com fogo. Foi o princípio de
incêndio nas dependências da casa do zelador, seu Valmor. O fogo
iniciou no quarto de sua flha. Quando descoberto, já havia grande
quantidade de fumaça. Com a chegada dos bombeiros, sentimos
a falta do Maico, flho menor do zelador. Entrei na casa, mesmo
sob protesto dos bombeiros, atrás da criança, não a encontrando.
Nesse meio tempo, o descobrimos brincando na pracinha do jardim
de infância da escola.
Falar da CNEC, Setor Local de Osório, é falar dos relevantes
serviços prestados às comunidades do Litoral Norte do Rio Grande
do Sul, na área da Educação, nesse meio século de atuação na
formação de profssionais em diversas áreas sociais. Parabéns,
Campanha Nacional de Escola da Comunidade, muitos outros
aniversários.