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Foi, para mim, com certeza, e para os demais que juntos
trabalhamos no Marquês um marco em nossas vidas. Trabalhei 16
anos na CNEC-Osório e saí como cheguei, de cabeça erguida. Foi
uma ótima experiência, pois cresci com o aprendizado que lá tive.
CNEC- Durante esses 16 anos de CNEC, quais os presidentes
do setor local?
Foram muitos, me lembro dos seguintes: Gil José Dalvoglio,
Arli Silveira de Borba, Osvaldo Mazola e Pedro Edir Dambros Farias.
CNEC - Qual a relação entre a Facos e o Marquês de Herval?
No sentido da formação de alunos, trabalhávamos de forma
independente, inclusive com os cursos de técnicos e os acadêmicos,
embora houvesse uma continuidade nos cursos: contabilidade-
administração; técnico em informática.
CNEC - Durante sua Direção, o que foi implantado e que
permanece atualmente?
A Escola Marquês de Herval foi a primeira escola a usar a
informática em um laboratório como recurso pedagógico. O curso
técnico de informático dava assistência e prestava assessoria
empresarial para o comércio local. Foi criado o CALIMAR que
permanece.
CNEC- Na área educacional, qual sua participação?
Participei em diversos congressos promovidos pela CNEC
em vários estados brasileiros, sempre trazendo novas experiências
em educação, para aplicar na escola aqui em Osório.
CNEC-E o esporte no Marquês?
As equipes esportivas do Marquês eram muito competitivas,
tinham grande apoio da Direção e um trabalho excelente dos
professores de Educação Física. Destacamos as equipes de:
Basquete, Vôlei e Futebol de Salão.
CNEC – Professor, alguns fatos a destacar?
Sim. Tenho em mente vários que ocorreram. Destaco dois
que poderiam ter um fnal dramático, porém pela providência Divina
apenas requereram um pouco mais atenção da Escola.