Quarta-feira, 05 de Setembro de 2012

Mais de 38 milhões de brasileiros estão acima do peso, segundo a Organização Mundial da Saúde. A obesidade mórbida é a realidade de cerca de 525 mil crianças e 140 mil adolescentes no país. As altas taxas de colesterol, pressão alta, diabete e doenças do coração - que deixaram de ser "doenças de adultos" - também crescem entre o público infantojuvenil. Tais dados compõem um quadro preocupante que merece atenção dentro de casa e nas escolas.

De olho na alimentação dos estudantes, instituições de ensino e o poder público têm adotado medidas e elaborado programas para oferecer refeições mais nutritivas e estimular os jovens a ter uma vida mais saudável. No mesmo caminho, novas leis são criadas para enfrentar o problema.

No Centro de Educação Infantil José de Paiva Netto, mantido pela Legião da Boa Vontade, por exemplo, as 900 refeições servidas diariamente para cerca de 200 crianças passam por rigoroso controle nutricional. O resultado é conferido trimestralmente, com a pesagem e medição de cada aluno.

De acordo com a nutricionista responsável, Silvana Seleme, quando há sinais de problemas no acompanhamento nutricional das crianças, pais e professores são avisados. "Além disso, fazemos testes de aceitabilidade de novos alimentos e as crianças participam de um projeto, no qual elas montam uma horta isenta de agrotóxicos, consumindo o que produzem depois", conta.

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