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• ANO 04 • nº 01 • MARÇO de 2015
Mariade
LourdesDantas
“Amo ser professora. Sou, ao mesmo tempo, dura e doce. Dura porque procuro
mostrar aos meus alunos a realidade – levo as crianças a refletirem sobre seus
atos; e doce porque adoro interagir com eles – brinco junto e me envolvo com
suas atividades.”
Somos CNEC
Sobre a professora
Maria de Lourdes Dantas é professora
do Jardim II, educação infantil, há mais
de trinta anos. Na infância, Lourdes es-
tudou no Colégio Cenecista Ana Maria
Gomes, em Picuí-PB. Fez o curso de
Magistério em sua cidade, casou-se e
foi morar emBrasília-DF. Em1982, Ma-
ria de Lourdes começou a trabalhar na
Escola Cenecista de Brasília comomo-
nitora depois da indicação do sobrinho
do professor Felipe Tiago Gomes. No
ano seguinte, iniciou sua carreira do-
cente na instituição, onde trabalha até
hoje exercendo a mesma função.
Docência na CNEC
Maria de Lourdes explica o motivo de
seu amor pela CNEC. De acordo coma
professora, em sua Escola, há liberda-
de para trabalhar e para criar. Maria diz
também que lá os professores apren-
dem a trabalhar em grupo. “Quero
continuar aprendendo mais, continuar
sendo professora. Não quero parar de
dar aula, vestindo sempre a camisa da
CNEC”, diz a docente.
A professora afirma que é flexível
quanto ao seu planejamento: “em sala,
procuro sempre aproveitar as expe-
riências dos alunos para enriquecer
a aula”. Esforça-se também para en-
sinar valores de vida aos seus alunos:
“A sociedade ensina as pessoas a ‘ter’,
mas eu procuro ensinar meus alunos,
acima de tudo, a ‘ser’ – ser solidários,
sociais, humanos”.
“Amo ser professora. Sou, ao mesmo
tempo, dura e doce. Dura porque pro-
curo mostrar aos meus alunos a rea-
lidade – levo as crianças a refletirem
sobre seus atos; e doce porque ado-
ro interagir com eles – brinco junto e
me envolvo com suas atividades”, diz
a professora, que aconselha os novos
docentes do Grupo Educacional a le-
cionar por amor e amar a profissão.
Ao se referir às vezes emque já foi con-
vidada para assumir outros cargos na
instituição, como o de coordenadora,
Maria de Lourdes afirma: “Se me per-
guntarem o que quero ser, responde-
rei sempre que quero continuar sendo
professora”, afirma.
Por Anna Paula P. Pinto