Page 30 - Livro 50 anos CNEC Osorio

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História Local e Cidadania: projetos e aprendizagens. Depois
organizamos o livro Gentes de Osório: vivências inspiradoras, uma
encomenda do professor Adelar para presentear a cidade de Osório
pela passagem dos 150 anos. E, recentemente, organizamos outro
livro sobre fotografas de Osório que está ainda na diagramação.
Foram momentos de aprendizagens e afetos.
Escrevendo essas, linhas fco pensando nas pessoas que
deram suporte para que pudéssemos realizar os eventos e projetos
do Curso: Anair, Josete, Fátima, Meri, Elisete, na secretaria entre
ofícios, certifcados, CNPJ e documentos da mantenedora, essas
mulheres foram inesquecíveis. Mas teve os homens inesquecíveis
também para o Curso: o Bóia e o Lando na infraestrutura, o Wiliam
na Biblioteca, o Juninho no marketing e o Cássio no fnanceiro. Mas
tem mais mulheres fundamentais: a Naura e a Gabi no NEPE, a
Lorena e a Rosa, que davam sabor ao saber. Fundamental lembrar
dos meus colegas coordenadores: Darlam, Cristina, Cristiane,
Sérgio, Liliane, Eliane, Vilmar, Andrio, Rosi, Ligia, Márcio, Marcelo.
O nome de vocês lembra muito trabalho. Equilibrando alunos,
professores, direção e funcionários, nós íamos driblando tudo. E
as grandes ideias? Ah! essas eram mesmo inventadas no bar da
Bruxa ou, como preferia a Cristiane, no Café com Letras.
E a direção da FACOS? Professora Dione, professor Isaac
e professor Adelar, todos incansáveis defensores do Curso de
História. Na condição de coordenadora do Curso, tive maior
aproximação com a direção do professor Adelar e Alexandre (vice),
que foram gestores comprometidos com o Curso de História,
participando e apoiando as iniciativas do Curso. Lembro que os
alunos e professores fcaram muito impressionados quando o
professor Adelar liberou recursos para o pagamento da consultoria
para elaboração do projeto do Museu de Arqueologia. Todos diziam:
“Nossa! Mas o professor Adelar liberou dinheiro para um projeto
grande de um curso pequeno e que será realizado em longo prazo”?
Tenho dúvidas se ele mesmo acreditava que o Museu seria hoje uma
realidade. Depois de três anos tramitando no Ministério da Cultura,
acho que nós, alunos e professores, também não acreditávamos
mais. Destaco que fui sempre muito acolhida nas proposições que
fazia à direção. Confesso que, às vezes, incomodava um pouco
o professor Adelar, criticando algumas coisas nas reuniões de
coordenadores. Lembro de duas situações em especial: primeira,